Por Eugênio Paraguassú.
Para quê tanto radicalismo contra o plebiscito e contra o Gurgueia? E o sentimento popular pró-Gurgueia por parte do povo sul piauiense, onde fica? E a solidariedade dos piauienses do Centro-Norte do Piauí (irmãos do gurgueianos) em relação ao Gurgueia? E os exemplos do Mato Grosso do Sul e do Tocantins, não contam? O Carajás e o Tapajós devem ser criados no Pará, pois a maioria dos paraenses deve se convencer da grandeza da causa para todo o Pará, também pelas diferenças existentes entre as regiões, pelo abandono do Carajás e do Tapajós e pelo reconhecimento do Pará de que o Carajás e o Tapajós querem se emancipar.
O Gurgueia tem potencial para ter uma economia forte, muito melhor do que a que possui hoje, tendo em vista que tem uma natureza rica, muita água subterrânea, terras férteis, minérios e um povo trabalhador, disposto e ousado. Mas a riqueza do Sul do Piauí, atualmente, é “acuada”, “sufocada”, “contida” por isso é que a região não é mais desenvolvida. Com a criação do Estado do Gurgueia, porém, essa realidade tem tudo para mudar para melhor.
Você é cristão? Se você o é, onde fica a ideia de partilha, que a Bíblia Sagrada nos ensina? Para quê tanto ranço, preconceito e indiferença em relação ao Gurgueia? E a vontade do povo gurgueiano? Onde fica?Será que se o Brasil ainda fosse Colônia de Portugal, o Sr. senhor defenderia a manutenção dessa situação e estaria satisfeito, ou seria melhor defender a independência, a autonomia do Brasil, que hoje é livre e bem mais próspero do que quando Colônia? Pense nisso, por favor!
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