O defensor do não contra o Estado do Tapajós, em entrevista, admitiu que há problemas sérios nas áreas da saúde, educação, segurança pública, infraestrutura e falta outros investimentos na região do Tapajós, mas disse que não aceita a reordenamento territorial do Pará. Isso representa o autoritarismo da gestão pública paraense e a anti-democracia típica dos colonizadores.
Além disso, o defensor do não, não apresentou nenhuma saída concreta, capaz de melhorar a qualidade de vida das pessoas que querem a emancipação a médio ou em longo prazo.
Nós do SIM 77 lutamos por empregos para a juventude de toda a região desse grande Pará.
Lutamos por saúde, educação, segurança pública, infraestrutura e por novas oportunidades.
Os contra lutam para manter o atraso, o colonialismo, o abandono e o isolamento social de nossa gente. Isso é defender um grande Pará ou os seus interesses pessoais?
Quem ama o Pará continental deveria também amar o nosso povo. Lutar pelo não é o mesmo que perder a oportunidade de criar dois novos estados e de triplicar os recursos em favor de todos os paraenses.
Ser contra a reordenamento do Pará não é apenas um grande equívoco é um EQUÍVOCO ESTÚPIDO. O defensor do não contra o Estado do Tapajós é fraco. Não conhece a realidade do Estado do Pará e por isso, pode até ser um aliado do SIM TAPAJÓS 77.
Ele disse que os dados que utiliza para ser contra o reodenamento político do Pará são oficiais (UFPA, IDESP, IPEA) e tentou desqualificar os estudos feitos pelo economista Célio Costa, que apontam viabilidade de Tapajós e Carajás.
No entanto, os números que o Célio Costa sustenta em seus estudos são das mesmas fontes: IBGE, SEPOF e IDESP, IPEA órgãos oficiais dos governos Federam e Estadual e qualquer pessoa pode acessar nos sites oficiais e confirmar.
No entanto, os números que o Célio Costa sustenta em seus estudos são das mesmas fontes: IBGE, SEPOF e IDESP, IPEA órgãos oficiais dos governos Federam e Estadual e qualquer pessoa pode acessar nos sites oficiais e confirmar.
Nós paraenses, estamos diante de um momento único. O Brasil está nos dando a oportunidade de fortalecer política e economicamente a Amazônia com a criação de dois novos estados. Os políticos e os empresários do NÃO estão se lixando com os problemas sociais da população. Por isso, os paraenses do interior e da capital precisam ser mais espertos e votar SIM 77 e ajudar a triplicar os recursos para a região.
Com a criação de Tapajós e Carajás estamos apresentando um projeto de desenvolvimento, alternativas e oportunidades ao nosso povo. Manter o Pará do jeito que está é negar os direitos básicos da população de acesso a saúde, educação, infraestrutura, segurança pública, lazer e, sobretudo, ser contra é impedir o desenvolvimento do Norte do Brasil.
Por Ednaldo Rodrigues
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